Happy Birthday To Me (Parte 1)

 

Ouvir coisas a respeito de sua própria vida as quais você nunca soube que existiam é no mínimo perturbador, mas eu não podia negar que finalmente as coisas faziam sentido para mim. Sentia falta do meu pai e ter consciência de que jamais poderia olhar em seus olhos outra vez fazia meu peito apertar. Eu poderia sentir raiva do Justin, mas mesmo depois de não estar mais trabalhando para Lucio, meu pai resolveu procura-lo para prejudicar Justin. Enfeitiçou a cabeça de Chaz fazendo-o fugir comigo. Eu tomava minhas atitudes precipitadas e não havia ninguém para me parar, pois todos queriam realmente me afastar de Justin. Minha infância foi cheia de segredos e coisas que eu não podia ouvir. Minha mãe sempre teve uma super proteção em cima de mim e eu quase não via meu pai e agora tudo havia sido explicado para mim. Eu não tinha a menor ideia de como falaria metade daquilo para Justin, quem dirá a historia toda. Minha mãe não merecia estar passando por toda aquela humilhação de ficar presa na própria casa. Eu podia invadir seus sentimentos e me imaginar na sua situação. Ela não queria que eu vivesse uma vida igual a dela e eu certamente não iria querer também que meus filhos corressem riscos, mas no final das contas a felicidade tem que falar mais alto nas nossas escolhas e eu não podia exigir que minha mãe tivesse a mesma postura que eu teria. Seus medos passados e aflições eram tão nítidos e sentidos por mim... eu a entendia além de como somente sua filha, eu entendia como mãe.

Estava uma manhã fresca de céu azul, e mesmo que todas as informações da noite anterior fossem bastante chocantes, eu tentava me focar nos bons sentimentos e fazer com que eu me distraísse. Dirigia mantendo os olhos perdidos na estrada, mas ainda assim atenta. Olhei em meu pulso rapidamente enquanto verificava a hora. 7:13. Daria tempo de chegar e colocar as crianças para irem à escola e depois projetar o dia do Justin, apesar de saber que Pattie com certeza já devia estar pensando em algum almoço em família. Bati a porta do carro assim que atravessei o portão de casa e estacionei o veículo. O sol esquentou minha pele gelada pelo ar condicionado do carro e eu caminhei em direção a entrada. Atravessei a porta e Pattie tomava uma xícara de café em pé próximo à poltrona enquanto assistia ao jornal na televisão.

- Lorena! - festejou ao me ver. - Você voltou cedo. - concluiu deixando a xícara na mesinha de centro.

- Eu prometi que ia chegar cedo. - sorri. - Sabe como seu filho é carente de atenção, ainda mais no aniversário dele. - falei colocando a bolsa em cima do sofá e me sentando ao lado.

- Falando nisso, eu estou pensando em alguma surpresa, mas não sei exatamente o que. Eu passei a semana toda pensando no que poderia dar pra ele, mas ele já tem tudo. - retorceu os lábios se sentando ao meu lado.

- Me encontro na mesma situação. - falei rindo.

- Mas. – disse rindo. – Eu tive uma ótima ideia e acho que ele vai gostar. – falou convencida olhando as próprias mãos.

- É? Que ideia?

- Nada disso! Vocês só saberão na hora certa. – sorriu.

- Então esse presente também é pra mim. – afirmei.

- Exato! – falou assentindo sorrindo feito uma criança.

- Eu deixei a decoração dessa casa por sua conta e você fez um belo trabalho, então não vou me preocupar com essa surpresa, com certeza deve ser algo maravilhoso.- falei fazendo-a sorrir sem mostrar os dentes.

- Tenho certeza que vocês vão amar, é exatamente disso que vocês precisam.

- Está me deixando curiosa. – falei mordendo o lábio.

- Essa é a intenção. – piscou e rimos juntas

 - Onde estão as crianças? Dormindo ainda?

- Estão! Acho que ele chegou de madrugada e levou eles pro quarto pra dormir com ele porque eu acordei e não tinha mais ninguém no quarto, aí abri a porta dele e lá estavam os pequenos.

- Que horas ele chegou?

- Não sei, mas não faz muitas horas. – falou olhando no relógio.

- A noite foi boa então. – suspirei me levantando. – Bom, vou lá em cima, eu tenho que ver isso. - falei pegando minha bolsa.

- E eu vou agitar aquela cozinha para o cardápio de hoje. Contratei cozinheiras, elas devem estar chegando. - falou espevitada indo pra cozinha enquanto eu subia as escadas rindo. Pattie era uma mãe maravilhosa.

Empurrei a porta devagar e cortina marrom em um tom escuro vetava a claridade, mas mesmo assim consegui avistar aquela cena.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Como um apreciador de quadros mirando uma obra prima, eu parei sorrindo pra mim mesma enquanto podia sentir todas as emoções mais fortes do mundo dentro de mim. Alice e Chuck cercavam o pai e não havia mais nada no mundo que preenchesse todo o espaço do meu coração como eles faziam. Eu era mãe, era mulher, era esposa, era filha e dentro de mim tudo se misturava em uma única coisa.  Com isso, eu era a pessoa mais feliz do mundo. Apesar das perdas e de todos os desentendimentos, a vida louca e perigosa me trouxe o faro da apreciação. Eu vivia sem saber se no dia seguinte veria as pessoas importantes da minha vida, então aprendi a dar valor a cada mínimo instante que passávamos juntos. Mordi o lábio e me aproximei da cama. Eu poderia passar o dia todo olhando para eles, mas as crianças não podiam perder o horário da escola. Peguei Alice com cuidado e a pequena se aninhou em meu pescoço. A chamo de pequena pela força do hábito, pois os dias se passavam e a princesinha estava cada dia maior e mais linda. Seus cabelinhos dourados já pegavam na cintura e seu jeitinho de se comportar ficava cada dia mais espelhado ao meu. Sai do quarto e Emma já esperava do lado de fora.

 

- Bom dia, dona Lorena. Dona Pattie avisou que a senhora havia chegado. Imaginei que a senhora fosse precisar de mim.

- Sim e preciso. - sorri passando Alice para seu colo. - Leva ela para o quarto, ela está despertando. Eu vou buscar o Charles e levo ele para você e então você da banho nos dois, tudo bem?

Ela assentiu indo em direção ao quarto das crianças enquanto eu voltava para o quarto e percebia que Justin se mexia inquieto na cama.

- Amor? - chamei enquanto me aproximava vendo sua testa franzida e só então notei que seu peito estava um pouco arranhado e avermelhado.

Justin ainda dormia, mas parecia incomodado com alguma coisa. Peguei Chuck que despertava devagar e levei para Emma lhe passando mais uma vez as instruções, pedindo para que em seguida pedisse pro motorista levar eles para a escola. Retornei para Justin ainda me perguntando por que ele estava machucado. Fechei a porta atrás de mim e me sentei na cama analisando o seu corpo. Sua respiração pesada preenchia o silencio enquanto eu passava os dedos delicadamente em cima de cada arranhão. Passei a mão do sua testa e deslizei ate o topete bagunçando o cabelo. Estava ansiosa para ver seus olhos e lhe dar parabens, mas queria que ele descansasse. Aproveitei o momento e decidi tomar banho. Prendi o cabelo para que não molhasse e me despi entrando no box. Pequei o sabonete liquido despejando na esponja e comecei a esfoliar a pele sentindo a agua morna. Sai do banho me enrolando na toalha branca e voltei para o quarto. Vesti uma calcinha e uma blusa dele e agora sentia minha pele se arrepiar por causa do ar condicionado ainda ligado. Voltei até a cama e Justin ainda dormia. Voltei a olhar seu peito machucado.

- Estranho... - sibilei franzindo a testa e seus olhos se abriram devagar. – Bom dia, amor. – falei feliz dando um beijo em sua bochecha.

- Já chegou? – perguntou com voz de sono enquanto voltava a fechar os olhos.

- Claro, não podia passar o seu aniversário longe de você, né? – impliquei me deitando ao seu lado.

- Já passou a madrugada toda. – reclamou.

- Tenho mesmo que aguentar seu mal humor no dia do seu aniversário? – perguntei manhosa.

- Culpa sua mesmo.

- Ah para com isso, tenho certeza que você se divertiu bastante  sem mim.

– Aliás, isso me lembra porque minha cabeça tá explodindo. – reclamou.

- Bom, se você saiu sem mim, a minha cabeça que devia estar doendo, não? – falei fazendo-o rir fraco.

- Eu bebi pra caralho. – explicou.

- E caiu em algum buraco? Você está todo lanhado.

- Estou? – perguntou analisando o próprio corpo.

- Está, no peito. – falei passando a mão em cima do local.

- Não me lembro de nada. – resmungou passando a mao na cabeça.

- Trate de lembrar. Se for arranhado de mulher... – impliquei retorcendo os lábios.

- Se for arranhado de mulher, repito que a culpa é sua. – rebateu.

- É assim, é? Então pode deixar que vou pedir pro Ryan me contar tudo.

- Pede pra Fernanda, porque o Ryan tava mais torto que eu. – falou achando graça.

- Não acredito que a Fernanda grávida tem que ficar cuidando de dois marmanjos bêbados.

- Ih, não preciso que ninguém cuide de mim não. Cheguei muito bem em casa, não sei como, mas cheguei.

- Sério que você não lembra de nada que fez ontem? – franzi a testa assustada.

- Mas lembro que peguei Alice e Chuck assim que cheguei. Cadê eles?

- Estão se arrumando para ir a escola.

- Por que elas vão a escola? É meu aniversario, é quase um feriado nacional! –Elas não precisam ir a escola hoje.

- Eu prometo que busco elas antes do almoço, tudo bem? – perguntei e ele assentiu esfregando os olhos.

- To com uma puta dor de cabeça.

- Quer que eu desça pra buscar um remédio? - falei me movimentando.

- Não, você não vai sair daqui nem por decreto. – disse me segurando e subindo em cima de mim. - Hoje vamos passar o dia todo na cama. - disse pressionando seu corpo contra o meu me fazendo sorrir maliciosa.

- Esse será seu aniversario? Passar o dia todo na cama? – perguntei maliciosa.

- Sim e de preferência com você em cima de mim. - falou safado.

Sorri pelo nariz enquanto seu rosto se afundava em meu pescoço. Minha mente girava. Eu tinha tantas coisas para conversar, tantas coisas pra desabafar, mas certamente nao era o dia, nem o momento. Justin me desconcentrava com aquele beijo ate que senti suas mãos passearem pelas minhas coxas levantando meu vestido de pano leve.

- Justin! Seu pai no telefone! – Pattie gritou batendo na porta.

- Daqui a pouco ele vai estar aqui, porque quer que eu fale com ele no telefone? – gritou irritado e eu ri de sua cara.

- Não sei, meu filho. Vou pedir pra ele ligar depois.

- Patricia... - resmungou. - Ja vai ela encher minha casa de parente chato.

- Que bom, assim conhecerei todos que eu não conheço. - dei de ombros.

- Você não esta perdendo nada. - revirou os olhos.

- Eu não acredito em você. Você é um antissocial nato!

- Sou sociável com pessoas que tem algo a me oferecer. - rebateu implicante. - E falando em parente chato, como foi lá com a sua mãe? - perguntou despreocupado fazendo meus pensamentos voltarem.

Perdi o foco da minha visão e tudo que eu devia lhe falar veio feito turbilhão. Eu tinha que me segurar, não podia falar agora, então forcei um sorriso voltando a olhar em seus olhos.

- Tivemos uma longa conversa de mãe e filha. Acho que já esta tudo bem entre a gente.

- Você coração mole perdoando a todos? Queria uma novidade... - debochou.

- Não é questão de ter coração mole, Justin. Acho que as pessoas devem sempre se colocar no lugar das outras pessoas. É muito fácil julgar. - falei sem pensar.

- Não acordei no dia do meu aniversario pra ouvir sua filosofia barata em cima das atitudes da sua mãe. - criticou ofendido.

- Tudo bem. Não sei nem pra que você perguntou, isso nem ao menos te interessa. - dei de ombros.

- Você me deixou sozinho na madrugada do meu aniversario. Alguma coisa de especial deve ter acontecido, por isso perguntei.

- Eu apenas quis passar essa noite lá. Apenas isso. - insisti fazendo-o me analisar brevemente.

- Bom, - disse soltando o ar e sorrindo. - Acho que posso te desculpar. - falou se movimentando pra levantar me fazendo sair de cima dele.

- Pode? - perguntei confusa analisando seus passos enquanto ele trancava a porta e voltava para cama.

- Claro que posso. Eu sou um cara bonzinho, aceito pedidos de desculpas, principalmente... - falou se sentando na cama e segurando meu rosto. - se voce pedir desculpas com meu pau na sua boca.

- Nossa, você quase me enganou com seu discurso de bondade. - falei deixando escapar um sorriso enquanto rodeava sua nuca com meus braços.

- Sou muito bom, admita. Você faz seu trabalho e no final ainda ganha leitinho. - disse safado me fazendo rir alto.

- O que você tomou ontem, seu retardado? – falei ainda rindo.

- Uma dose de abandono misturado com um gole de saudade. - sussurrou apertando minha cintura e eu sorri de canto.

- Senti sua falta também.

- Sabe o que é chegar em casa e querer foder e não poder? Você é má, Lorena! Quase fui na casa da sua mãe te buscar.

- E porque não foi?

- Quis respeitar seu momento com a sua mãe. – deu de ombros. – Mesmo que isso tenha acontecido no meu aniversário. – rolou os olhos.

- Olha, ainda existe um coração dentro de você! – impliquei fingindo surpresa.

- E como podemos ver, você me abandonou e ainda aparece aqui de mãos vazias. Nada bonito isso, dona Bieber. Logo eu que dou tudo pra você. - disse feito uma criança carente.

- Eu vou comprar hoje antes da sua festa, eu prometo.

- Tudo bem, mas por enquanto... - falou baixo deitando meu corpo na cama. - Deixa eu colocar outra coisa em suas mãos. - sussurrou em meu ouvido levantando outra vez meu vestido.

Passei minhas unhas em suas costas nuas enquanto fechava meu olho sentindo o tesão consumir minha pele. Seus beijos preenchiam meu pescoço e podia sentir o cheiro bom que vinha dos seus cabelos. Seu corpo sobre o meu me causava arrepios. Senti Justin render minha calcinha e em seguida tirar meu vestido com brutalidade. Meu corpo em chamas ja implorava pelo seu e mesmo que fossemos casados vivendo agora uma vida pacatamente normal, Justin ainda conseguia acender o fogo em mim como se fosse nossa primeira vez em contato. Seus olhos me fitavam, mas ela agia com prepotência. Suas mãos firmes passeavam marcando meu corpo, delineando seu território. Eu nao conseguia me importar com nada, nada, nada. Justin tirou sua boxer ainda sem desgrudar muito nossos corpos e pude sentir seu pênis ereto tocando de leve meu meio.

- Fará tudo que eu quiser hoje? - perguntou um pouco ofegante.

- Pelo seu dia. - dei de ombros e ele sorriu de canto me preenchendo.

Agarrei o lençol com forca sentindo meu corpo responder aos seus estímulos. Justin entocava dentro de mim prensando fortemente meu corpo. Nossas peles se uniam e seu cheiro invadia minhas narinas dominando minha mente. Eu so precisava mais naquilo, mais daquele contato. Cada deslize para dentro de mim, mil sensações explodiam me dando prazer. Minhas mãos inquietas desciam por suas costas suadas enquanto seus gemidos baixos soavam em meu ouvido.

- Justin... - sussurrei fraca. - Me faz sua, eu sou sua, mas me faça mais sua. - gemi de leve fazendo ele intensificar. - Faça com que eu imagine que eu sou a única mulher do mundo.

- Mas você é... - respondeu ofegante sem parar os movimentos. - a única mulher do meu mundo. - concluiu saindo de dentro de mim e virando meu corpo com brutalidade.

Meu corpo estava em conexão com o seu, então apenas me pus de quatro empinando meu quadril enquanto aguardava mais daquele prazer. Houve um tapa estalado em minha bunda me fazendo grunhi e em seguida Justin voltou a me preencher. Suas entocadas eram fortes e certeiras. Tentava não gritar, mas tudo que Justin me proporcionava era grande demais. Todos os sentimentos e sensações que eu tinha por ele eram em grandes quantidades e mal cabiam dentro de mim. Meu cabelo grudava em minha pele suada e já podia sentir o torpor querer chegar. No ar, apenas o som do nosso sexo feito uma musica excitante aos meus ouvidos. Senti minha vagina mastigar seu pau e gemi alto me entregando a tremedeira em minhas pernas. Justin levantou meu tronco colando em seu corpo sem sair de dentro de mim e tampou minha boca com brutalidade enquanto continuava a deslizar seu pau dentro de mim. Podia sentir meu liquido melando toda sua extensão e suas entocadas continuaram me proporcionando um orgasmo completo. Sem demorar muito, Justin sentiu que chegaria ao ápice e me pegou pelo braço me colocando de frente pra ele. Eu estava morta e sentindo o corpo quente enquanto ele se punhetava tombando a cabeça pra trás. Senti seus dedos apertarem minhas boca com forca.

- Abre. - disse meio desesperada me fazendo ficar cara a cara com meu brinquedinho particular.

Sem demorar, seu jato caiu sobre sua língua enquanto Justin se punhetava e franzia a testa em prazer. Tomei seu pau em minhas mãos e comecei a chupa-lo. O cansaço me dominava, mas eu queria lhe dar tudo que eu podia naquele momento. Chupei ate me certificar que ficaria sensível demais pra ele suportar e parei olhando-o sorrir de canto.

- Pra você já tá bom isso? - perguntei com a respiração forte.

- Ta perfeito. - respondeu sorrindo maroto.

Neguei com a cabeça me apoiando na cabeceira da cama de costas pra ele e virei meu rosto pra encara-lo enquanto empinava minha bunda.

- Pra mim, não. - falei maliciosa e vi sua boca abrir surpreso.

POV Justin

Homem é um bicho irracional e não existe nada que prenda um homem como um bom sexo. Era meu dia de sorte. Lorena estava sedenta e oferecendo seu cu pra mim. Só podia ser um presente. Tentei me segurar, mas todos os meus instintos se tornaram selvagens. Me movimentei feito louco me aproximando dela e segurei sua cintura chocando nossos corpos enquanto soltava o ar em sua nuca.

- Tem certeza? - perguntei em seu ouvido ansioso pra ouvir aquela resposta.

- Tenho. - falei manhosa e eu não quis pensar mais.

Segurei a base do meu pau e comecei a passar na entradinha da sua fenda enquanto via sua boca abrir em desejo involuntariamente.

- Isso é quase musica pros meus ouvidos. Eu quero que você implore. - falei ainda sem preenche-la.

- Me come, Justin. - pediu fazendo meu corpo se eletrizar.

Deslizei com dificuldade meu penis pra dentro dela ouvindo seu gemido doloroso. As mulheres podem nao entender porque recebemos tal coisa como presente, mas digamos que quanto mais apertado, melhor. Assim podemos sentir que estamos invadindo um lugar so nosso, que poucos conseguem. O corpo da Lorena era completamente meu. Eu o conhecia feito um mapa estudado. Cada pinta, cada marca, ate uma pequena cicatriz de infância em seu joelho. Todas as coisas estavam gravadas em minha cabeça e nao havia outra no mundo que ocupava o espaço exato da minha alma como ela fazia. Passei uma mão para frente começando a estimular seu clitóris enquanto a fodia e meus dedos se melaram. Ela era o que se encaixava em mim, feito quebra-cabeça. Seus gemidos, suas arfadas... ela podia nao saber exatamente, mas ela me tirava do serio por completo. Acabei gozando dentro dela e meu dia havia começado bem. Parabéns pra mim.